Visão de Juazeiro

1970 / 20min / Colorido / 16mm
dirigido por: Eduardo Escorel

Telecine

  • tamanho original do arquivo: 7.00 GB
  • bit rate: 51.84 Mbps
  • imagem: Apple ProRes 422 HQ, 720 × 486, 23.976 fps, 49.53 Mbps
  • som: 24-bit Integer stereo, 48 kHz, 2.30 Mbps

Equipe

  • roteiro e direção: Eduardo Escorel
    produção: Thomaz Farkas
    fotografia: Jorge Bodansky
    letreiros: Ana Luísa Escorel
    narração: Eduardo Escorel
    mixagem: Carlos de la Riva
    montagem: Eduardo Escorel
    som direto: Hermano Pena
    laboratório de imagem: Kodak, Fotoptica e Rex/Líder
    laboratório de som: Riosom

Sinopse

  • Um retrato dessa cidade do Ceará onde anualmente milhares de romeiros chegam para homenagear o Padre Cícero e pagar promessas.

Info

  • “Estávamos em plena ditadura militar, fortalecida desde o Ato Institucional nº5, em dezembro de 1968. Era um tempo de opções radicais”, lembra Eduardo Escorel, “quando um pequeno grupo de documentaristas, apoiados por Thomaz Farkas, respondeu com o projeto de fazer conhecer o país”. Para Manuel Gimenez foi “uma experiência iluminada, redescobrir a própria realidade: o homem do interior expulso da terra para a cidade grande, o cangaceiro, o futebolista e o sambista na favela”. Thomaz formou um grupo e fez parte dele, como produtor e como fotógrafo, deu o exemplo de como tornar possível o sonho de cada um, não importa o momento em que se viva” acrescentou Maurice Capovilla. O projeto, iniciado em 1964, como Viramundo, Memória do cangaço, Subterrâneos do futebol e Nossa escola de samba, ampliou-se em 1969: uma série de filmes sobre o Nordeste foi produzida por Thomaz Farkas. “Serei sempre devedor a ele e a Geraldo Sarno pela oportunidade de dirigir meu primeiro documentário solo, Visão de Juazeiro”, conclui Eduardo Escorel.

    festivais & prêmios

    –  Projeções dos filmes da série: “A condição brasileira” – XXIV Reunião anual da SBPC-Sociedade brasileira para o progresso da ciência. São Paulo, 02 a 08 de julho de 1972.