direção: Paulo Gil Soares, Sergio Muniz e Geraldo Sarno
produção: Thomaz Farkas
fotografia: Affonso Beato e Lauro Escorel
montagem: Geraldo Sarno e Pery S. Silva
som direto: Sidnei Paiva Lopes
produção executiva: Edgardo Pallero
recompilação Cine-Documental: Geraldo Sarno
arquivo: Instituto Nacional de Cinema
laboratórios: Kodak, Fotoptica, Líder
mixagem: Carlos de La Riva
narração: Antero de Oliveira
letreiros: Lia Rossi
Em 1925, a inauguração da estátua de Padre Cícero, com a presença do mitológico personagem. Manifestações contemporâneas da fé popular no mesmo local, com fiéis em romaria, ex-votos. A personalidade de Padre Cícero como administrador, líder político e religioso da cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. “O famoso ‘padim’ de milhares de fiéis, devotos e adeptos das suas atividades místicas e políticas, com cenas autênticas da época, numa rememoração do que foi o seu prestígio em todas as camadas sociais.”
“A década de 1960 foi muito marcada pela urgência. Era preciso fazer rápido, sem muito pensar o como nem o por que”, observou Geraldo Sarno numa reflexão sobre filmes como Os imaginários, Casa de farinha, A cantoria, O engenho, Pe. Cícero, documentários movidos pelo desejo urgente de compor um retrato crítico, de fazer um Jornal do sertão – ou mais exatamente, uma enciclopédia da cultura popular do sertão. “Thomaz Farkas, produtor, co-produtor, fotógrafo de vários destes filmes foi o catalisador desse momento no cinema documentário brasileiro”.
festivais & prêmios
– Participou de projeções dos filmes da série: “A condição brasileira” – XXIV Reunião anual da SBPC-Sociedade brasileira para o progresso da ciência. São Paulo, 02 a 08 de julho de 1972