roteiro e direção: Geraldo Sarno
produção: Saruê Filmes e Thomaz Farkas
fotografia: Affonso Beato e Leonardo Bartucci
som direto: Sidnei Paiva Lopes
narração: Tite de Lemos
letreiros: Lênio Braga
mixagem: Carlos de la Riva
montagem: Eduardo Escorel
assistente de montagem: Amauri Alves
laboratório de montagem: Kodak, Fotoptica e Rex/Líder
laboratório de som: Rivaton e Riosom
diretor de produção: Sergio Muniz
produtor executivo: Edgardo Pallero
Através dos improvisos dos cantores-repentistas e da literatura de cordel, uma visão de como essa forma cultural se transforma num verdadeiro jornal do sertão
“A década de 1960 foi muito marcada pela urgência. Era preciso fazer rápido, sem muito pensar o como nem o por que”, observou Geraldo Sarno numa reflexão sobre filmes como Os imaginários, Casa de farinha, A cantoria, O engenho, Pe. Cícero, documentários movidos pelo desejo urgente de compor um retrato crítico, de fazer um Jornal do sertão – ou mais exatamente, uma enciclopédia da cultura popular do sertão. “Thomaz Farkas, produtor, co-produtor, fotógrafo de vários destes filmes foi o catalisador desse momento no cinema documentário brasileiro”.
festivais & prêmios
– Participou do Festival dei Popoli – XIII Rassegna Internacionale Del Film di Documentazione Social – Florença, Itália 1972;
– Participou de projeções dos filmes da série: “A condição brasileira” – XXIV Reunião anual da SBPC-Sociedade brasileira para o progresso da ciência. São Paulo, 02 a 08 de julho de 1972.