direção e roteiro: Paulo Gil Soares
assistente de direção: Terezinha Muniz
produção: Thomaz Farkas
produção executiva: Edgardo Pallero e Sergio Muniz
assistente de produção executiva: João Trevisan
apresentação: Lenio Braga
fotografia: Affonso Beato
assistente de fotografia: Lauro Escorel
som direto: Sidney Paiva Lopes
montagem: Geraldo Veloso
assistente de montagem: Amauri Alves
laboratórios
imagem: Kodak – Rex – Fotoptica
som: Rivatom – Riosom
mixagem: Carlos de la Riva
Músicas
“A primavera” de Vivaldi
Cantos de Orixás
“Branca” de Zequinha de Abreu
Erva bruxa é o nome popular pelo qual o tabaco também é conhecido. A plantação de fumo por pequenos agricultores em regime familiar na região do recôncavo baiano. O processamento do fumo. O trabalho sazonal que dura no máximo três meses. A classificação das folhas segundo definição do governo federal, trabalho inteiramente manual, que provoca alergias respiratórias e dermatoses nos trabalhadores.
Paulo Gil Soares lembra ainda que em 1969 Farkas voltou a produzir documentários culturais “e lá fomos nós para o Nordeste realizar um ciclo fantástico de filmes que retratava a cultura da região”. Daí saíram Frei Damião, Jaramataia, O homem de couro, Erva Bruxa, A mão do Homem, Vaquejada, “um esforço de produção que nunca mais se repetiu e acredito ser difícil voltar a acontecer”.
festivais & prêmios
– Participou de projeções dos filmes da série: “A condição brasileira” – XXIV Reunião anual da SBPC-Sociedade brasileira para o progresso da ciência. São Paulo, 02 a 08 de julho de 1972