direção e pesquisa: Sergio Muniz
produção: Thomaz Farkas
produção executiva: Edgardo Pallero e Sergio Muniz
roteiro: Cinema de Cordel
assistente de direção: João Trevisan
montagem: Sergio Muniz
assistente de montagem: Maria Alice Machado
som direto: Sidney Paiva Lopes
fotografia: Thomaz Farkas
assistente de fotografia: João Trevisan
narração: Othon Bastos
mixagem: Carlos de la Riva
laboratório de imagem: Kodak, Fotoptica e Rex
laboratório de som: Rivaton e Riosom
É a forma deformada pela qual a palavra “besta” (arma medieval) é pronunciada no norte da Bahia e que era encontrada ainda presente na memória cultural da região.
Final de 1968, começo de 1969: trabalho intenso, lembra Sergio Muniz, “a pré-produção da segunda etapa da experiência – ainda única – na história do cinema brasileiro”: A condição brasileira. Na primeira, em 1964, Serio diz ter feito seu “mestrado de produção no documentário Viramundo, em substituição a Vladmir Herzog que partiu para a BBC de Londres”. Na segunda etapa fez seu “doutorado em produção”. O orientador, diz, foi Edgardo Pallero, que fixou “um cronograma e orçamento para cumprir o compromisso assumido pela produção: com três meses de filmagens, traríamos material para montar 10 documentários. Resultado final: trouxemos material para montar 19 filmes”. Foi nesta segunda etapa de trabalho que Muniz realizou Beste e rastejador, s.m., os dois primeiros de um conjunto de oito filmes que fez com produção de Thomaz Farkas – entre eles um sobre a migração italiana (Andiamo in’america), dois sobre a cultura do café (Um a um; e Cheiro/Gosto: o provador de café) e dois sobre música (O berimbau; e A cuíca).
festivais & prêmios
– Vencedor do Prêmio JB – Rio de Janeiro 1972;
– Participou de projeções dos filmes da série: “A condição brasileira” – XXIV Reunião anual da SBPC-Sociedade brasileira para o progresso da ciência. São Paulo, 02 a 08 de julho de 1972
– Prêmio BJ – Rio de Janeiro 1972.