roteiro e direção: Geraldo Sarno
produção: Thomaz Farkas
montagem: Eduardo Escorel
som direto: Sidney Paiva Lopes
fotografia: Affonso Beato
música: cantadores Lourival Batista e Severino Pinto
mixagem: Carlos dela Riva
letreiros: Minoru Naruto
produção executiva: Edgardo Pallero e Sergio Muniz
assistente de produção executiva: João Trevisan
laboratórios de imagem: Kodak, Líder, Rex e Fotoptica
laboratório de som: Riosom e Rivaton
Em maio de de 1969 na Fazenda Tres Irmãos, Caruaru, PE: Lourival Batista e Severino Pinto, dois cantadores de profissão, encontram-se para um desafio. Este filme documenta alguns momentos da Cantoria.
“A década de 1960 foi muito marcada pela urgência. Era preciso fazer rápido, sem muito pensar o como nem o por que”, observou Geraldo Sarno numa reflexão sobre filmes como Os imaginários, Casa de farinha, A cantoria, O engenho, Pe. Cícero, documentários movidos pelo desejo urgente de compor um retrato crítico, de fazer um Jornal do sertão – ou mais exatamente, uma enciclopédia da cultura popular do sertão. “Thomaz Farkas, produtor, co-produtor, fotógrafo de vários destes filmes foi o catalisador desse momento no cinema documentário brasileiro”.
festivais & prêmios
– Participou do VII Festival de Brasília do Cinema Brasileiro – Brasília, DF – 1971
– Participou de projeções dos filmes da série: “A condição brasileira” – XXIV Reunião anual da SBPC-Sociedade brasileira para o progresso da ciência. São Paulo, 02 a 08 de julho de 1972